terça-feira, 25 de setembro de 2012

EMTU adia sessão de sinalização e energia do VLT Santos

19/09/2012 - Revista Ferroviária

A EMTU adiou para o dia 09 de outubro a sessão pública de entrega e abertura das propostas para o fornecimento de sistemas de alimentação elétrica, de sinalização e controle, de controle de arrecadação e de passageiros, de telecomunicações, de controle semafórico e de controle centralizado do VLT da Baixada Santista. A sessão estava marcada para 25 de setembro e foi adiada após a EMTU receber pedidos de esclarecimento.

A licitação contempla o trecho prioritário do VLT, entre o Terminal Barreiros (São Vicente) e o Terminal Porto (Santos), incluindo a extensão Conselheiro Nébias – Valongo.

O projeto do VLT da Baixada Santista ligará o Terminal Barreiros, em São Vicente, ao Valongo, em Santos. O trecho de 15 km corresponde à primeira fase do SIM (Sistema Integrado Metropolitano). O projeto inclui obras de infraestrutura, como terminais, estações de transferência, pontos de parada, dispositivos de acessibilidade, intervenções no viário e construção de ciclovias. O investimento total estimado é de R$ 855 milhões.


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VLT Baixada Santista: desafios viários para a implantação

VLT Baixada Santista: desafios viários para a implantação

24/09/2012 - A Tribuna de Santos

Arte: A Tribuna
Para que o VLT seja implantado no trecho Avenida Conselheiro Nébias/Valongo, entraves terão de ser resolvidos pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), ligada à Secretaria de Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM).

Além da necessidade de desapropriações, o projeto básico do traçado, ao qual A Tribuna teve acesso na última semana, aponta para a necessidade de solucionar desafios – como vias estreitas, cujos acessos demandam o contorno de curvas com ângulos acentuados para composições longas.

Outro conflito a ser resolvido é a passagem do VLT por ruas já servidas pela linha do Bonde Turístico e até mesmo por ônibus elétricos da Linha 20, os chamados trólebus.

A EMTU ressalta que o projeto executivo (isto é, de execução do empreendimento) do trecho ainda está sendo elaborado e que só após sua conclusão haverá decisões finais sobre a necessidade de desapropriações e o detalhamento do traçado.

Por enquanto, de acordo com o projeto básico, além das Ruas General Câmara e Amador Bueno – definidas como alternativa à Rua João Pessoa –, o itinerário da segunda etapa do VLT inclui, em seus quatro quilômetros de extensão, as ruas do Comércio, São Bento, Marquês de Herval e Caiubi.

Também estão na lista Avenida Presidente Getúlio Vargas, Praça Manoel de Almeida, Rua Visconde de Embaré e Praça dos Andradas.

Em julho, A Tribuna publicou a possibilidade de o trecho Conselheiro Nébias/Valongo não mais incluir a Rua João Pessoa. A justificativa para a mudança é o perfil da via, utilizada como rota para a Zona Noroeste e para São Paulo e, também, como um importante corredor de ônibus.

Foram adotadas, então, as ruas General Câmara e Amador Bueno. A primeira receberá as composições da Conselheiro, em direção ao Valongo. Na Amador Bueno, o VLT será sentido Conselheiro Nébias.

Desapropriações

As plantas referentes ao projeto básico do trecho apontam a necessidade de desapropriações em seis pontos do trajeto.

Quatro deles ficam na Conselheiro Nébias (entre as ruas Emílio Ribas e Lowndes, na confluência com a Rua Amador Bueno, na esquina com a Rua João Pessoa e no cruzamento com a Rua General Câmara).

Os outros locais ficam na Rua Marquês de Herval, próximo à Estação do Valongo, e na Rua Visconde de Embaré, defronte ao Terminal Rodoviário.

Além disso, o fato de o traçado passar por ruas estreitas com ou sem a presença da linha do bonde indica que algumas vias ficarão fechadas para o trânsito de veículos.

É o caso da General Câmara e da Rua do Comércio, onde o VLT dividirá espaço com a linha turística. No trecho da Av. Conselheiro Nébias entre a Rua Bittencourt e Geeral Câmara, onde a via é mais estreita, apenas as composições do VLT poderão trafegar.

No trecho da mesma via entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Bittencourt, o projeto sugere que o canteiro central seja alargado dos atuais 1,5 metro para três metros. Com isso, além da calçada, a via terá, em cada mão de direção, uma faixa para o VLT e outra para demais veículos, eliminando os estacionamentos.

Outro fator que chama a atenção é a passagem das composições em vias próximas a edificações de interesse histórico, como a Casa de Câmara e Cadeia, na Praça dos Andradas, e o Santuário do Valongo, no Largo São Bento.

Os dois imóveis são tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos (Condepasa), Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Só depois

Conforme as assessorias de imprensa da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Prefeitura de Santos, as respostas às questões relativas a mudanças e adaptações viárias decorrentes da adoção do VLT só serão conhecidas com a conclusão do projeto executivo.

O trabalho é elaborado pelo consórcio Projetos SIM RMBS, também vencedor das licitações para realização dos projetos básicos dos trechos Barreiros/Samaritá (7,4 quilômetros) e Conselheiro Nébias/Ponta da Praia (4,4 quilômetros) e do projeto funcional da ligação Samaritá/Terminal Tatico (7 quilômetros).

Leia também:

VLT da Baixada Santista passará por túnel


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VLT: desafios viários para implantação

24/09/2012 - Jornal A Tribuna de Santos

Para que o VLT seja implantado no trecho Avenida Conselheiro Nébias/Valongo, entraves terão de ser resolvidos pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), ligada à Secretaria de Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM). Além da necessidade de desapropriações, o projeto básico do traçado, ao qual A Tribuna teve acesso na última semana, aponta para a necessidade de solucionar desafios – como vias estreitas, cujos acessos demandam o contorno de curvas com ângulos acentuados para composições longas. Outro conflito a ser resolvido é a passagem do VLT por ruas já servidas pela linha do Bonde Turístico e até mesmo por ônibus elétricos da Linha 20, os chamados trólebus. A EMTU ressalta que o projeto executivo (isto é, de execução do empreendimento) do trecho ainda está sendo elaborado e que só após sua conclusão haverá decisões finais sobre a necessidade de desapropriações e o detalhamento do traçado. Por enquanto, de acordo com o projeto básico, além das Ruas GeneralCâmara e Amador Bueno – definidas como alternativa à Rua João Pessoa –, o itinerário da segunda etapa do VLT inclui, em seus quatro quilômetros de extensão, as ruas do Comércio, São Bento, Marquês de Herval e Caiubi. Também estão na lista Avenida Presidente Getúlio Vargas, Praça Manoel de Almeida, Rua Visconde de Embaré e Praça dos Andradas. Em julho, A Tribuna publicou a possibilidade de o trecho Conselheiro Nébias/Valongo não mais incluir a Rua João Pessoa.

A justificativa para a mudança é o perfil da via, utilizada como rota para a Zona Noroeste e para São Paulo e, também, como um importante corredor de ônibus. Foram adotadas, então, as ruas General Câmara e Amador Bueno. A primeira receberá as composições da Conselheiro, em direção ao Valongo. Na Amador Bueno, o VLT será sentido Conselheiro Nébias. Desapropriações As plantas referentes ao projeto básico do trecho apontam a necessidade de desapropriações em seis pontos do trajeto. Quatro deles ficam na Conselheiro Nébias (entre as ruas Emílio Ribas e Lowndes, na confluência com a Rua Amador Bueno, na esquina com a Rua João Pessoa e no cruzamento com a Rua General Câmara).

Os outros locais ficam na Rua Marquês de Herval, próximo à Estação do Valongo, e na Rua Visconde de Embaré, defronte ao Terminal Rodoviário. Além disso, o fato de o traçado passar por ruas estreitas com ou sem a presença da linha do bonde indica que algumas vias ficarão fechadas para o trânsito de veículos. É o caso da General Câmara e da Rua do Comércio, onde o VLT dividirá espaço com a linha turística.

No trecho da Av. Conselheiro Nébias entre a Rua Bittencourt e General Câmara, onde a via é mais estreita, apenas as composições do VLT poderão trafegar. No trecho da mesma via entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Bittencourt, o projeto sugere que o canteiro central seja alargado dos atuais 1,5 metro para três metros. Com isso, além da calçada, a via terá, em cada mão de direção, uma faixa para o VLT e outra para demais veículos, eliminando os estacionamentos.

Outro fator que chama a atenção é a passagem das composições em vias próximas a edificações de interesse histórico, como a Casa de Câmara e Cadeia, na Praça dos Andradas, e o Santuário do Valongo, no Largo São Bento. Os dois imóveis são tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos (Condepasa), Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Só Depois

Conforme as assessorias de imprensa da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Prefeitura de Santos, as respostas às questões relativas a mudanças e adaptações viárias decorrentes da adoção do VLT só serão conhecidas com a conclusão do projeto executivo.

O trabalho é elaborado pelo consórcio Projetos SIM RMBS, também vencedor das licitações para realização dos projetos básicos dos trechos Barreiros/ Samaritá (7,4 quilômetros) e Conselheiro Nébias/ Ponta da Praia (4,4 quilômetros) e do projeto funcional da ligação Samaritá/Terminal Tatico (7 quilômetros).


Marcelo Almirante
69 - 9985 7275

VLT: desafios viários para implantação

VLT: desafios viários para implantação

24/09/2012 - Jornal A Tribuna de Santos

Para que o VLT seja implantado no trecho Avenida Conselheiro Nébias/Valongo, entraves terão de ser resolvidos pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), ligada à Secretaria de Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM). Além da necessidade de desapropriações, o projeto básico do traçado, ao qual A Tribuna teve acesso na última semana, aponta para a necessidade de solucionar desafios – como vias estreitas, cujos acessos demandam o contorno de curvas com ângulos acentuados para composições longas. Outro conflito a ser resolvido é a passagem do VLT por ruas já servidas pela linha do Bonde Turístico e até mesmo por ônibus elétricos da Linha 20, os chamados trólebus. A EMTU ressalta que o projeto executivo (isto é, de execução do empreendimento) do trecho ainda está sendo elaborado e que só após sua conclusão haverá decisões finais sobre a necessidade de desapropriações e o detalhamento do traçado. Por enquanto, de acordo com o projeto básico, além das Ruas GeneralCâmara e Amador Bueno – definidas como alternativa à Rua João Pessoa –, o itinerário da segunda etapa do VLT inclui, em seus quatro quilômetros de extensão, as ruas do Comércio, São Bento, Marquês de Herval e Caiubi. Também estão na lista Avenida Presidente Getúlio Vargas, Praça Manoel de Almeida, Rua Visconde de Embaré e Praça dos Andradas. Em julho, A Tribuna publicou a possibilidade de o trecho Conselheiro Nébias/Valongo não mais incluir a Rua João Pessoa.

A justificativa para a mudança é o perfil da via, utilizada como rota para a Zona Noroeste e para São Paulo e, também, como um importante corredor de ônibus. Foram adotadas, então, as ruas General Câmara e Amador Bueno. A primeira receberá as composições da Conselheiro, em direção ao Valongo. Na Amador Bueno, o VLT será sentido Conselheiro Nébias. Desapropriações As plantas referentes ao projeto básico do trecho apontam a necessidade de desapropriações em seis pontos do trajeto. Quatro deles ficam na Conselheiro Nébias (entre as ruas Emílio Ribas e Lowndes, na confluência com a Rua Amador Bueno, na esquina com a Rua João Pessoa e no cruzamento com a Rua General Câmara).

Os outros locais ficam na Rua Marquês de Herval, próximo à Estação do Valongo, e na Rua Visconde de Embaré, defronte ao Terminal Rodoviário. Além disso, o fato de o traçado passar por ruas estreitas com ou sem a presença da linha do bonde indica que algumas vias ficarão fechadas para o trânsito de veículos. É o caso da General Câmara e da Rua do Comércio, onde o VLT dividirá espaço com a linha turística.

No trecho da Av. Conselheiro Nébias entre a Rua Bittencourt e General Câmara, onde a via é mais estreita, apenas as composições do VLT poderão trafegar. No trecho da mesma via entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Bittencourt, o projeto sugere que o canteiro central seja alargado dos atuais 1,5 metro para três metros. Com isso, além da calçada, a via terá, em cada mão de direção, uma faixa para o VLT e outra para demais veículos, eliminando os estacionamentos.

Outro fator que chama a atenção é a passagem das composições em vias próximas a edificações de interesse histórico, como a Casa de Câmara e Cadeia, na Praça dos Andradas, e o Santuário do Valongo, no Largo São Bento. Os dois imóveis são tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos (Condepasa), Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Só Depois

Conforme as assessorias de imprensa da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Prefeitura de Santos, as respostas às questões relativas a mudanças e adaptações viárias decorrentes da adoção do VLT só serão conhecidas com a conclusão do projeto executivo.

O trabalho é elaborado pelo consórcio Projetos SIM RMBS, também vencedor das licitações para realização dos projetos básicos dos trechos Barreiros/ Samaritá (7,4 quilômetros) e Conselheiro Nébias/ Ponta da Praia (4,4 quilômetros) e do projeto funcional da ligação Samaritá/Terminal Tatico (7 quilômetros).


Marcelo Almirante
69 - 9985 7275

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

TTrans e Vossloh apresentam menor preço para VLT Santos

TTrans e Vossloh apresentam menor preço para VLT Santos

06/09/2012 - Revista Ferroviária

O consórcio TREMVIA Santos, formado pela T´Trans e Vossloh, apresentou o menor preço para na licitação dos 22 Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) para a Baixada Santista. De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP), responsável pela concorrência internacional, do tipo menor preço, após a análise das propostas de preços apresentadas pelos quatro consórcios interessados, a comissão de licitações decidiu retificar o valor do subtotal da coluna “Preço total unitário CIP ou EXW C=A x B” referente à multiplicação do valor unitário da planilha de preços e com isso os valores apresentados por cada uma das interessadas foi alterado. 

Com a retificação, a primeira colocada passou a ser a última na classificação de valores.  A proposta do consórcio TREMVIA Santos, formado pela T´Trans e Vossloh, passou a ser R$ 251.947.649,31. A segunda colocada foi a empresa polonesa Pojazdy Szynowe Pesa Bydgoszcz, com o valor de R$ 266.073.887,76. Em seguida ficou o consórcio Alstom, composto por Alstom Brasil Energia e Transporte Ltda e Alstom Transport S.A, com a proposta de R$ 269.887.200,43. E por último, o consórcio da CAF com R$ 290.318.806,30.

No início de agosto, o consórcio da CAF foi anunciado com a menor proposta (CAF apresenta menor preço para VLT Baixada Santista), seguido do TREMVIA Santos; da empresa Pojazdy Szynowe Pesa Bydgoszcz e do consórcio Alstom.

A licitação ainda está em andamento e, após as etapas de recursos, o próximo passo será a abertura do invólucro II, contendo a metodologia de execução do projeto e documentos de habilitação. A previsão é de que o resultado final da licitação e a assinatura do contrato ocorram no mês de outubro.

Se o consórcio for definido como vencedor, será a primeira vez que Vossloh fornecerá material rodante no Brasil e que a T´Trans produzirá trens novos, já que seus contratos estão na área de reforma e manutenção.

O primeiro VLT deve ser entregue 18 meses após a assinatura do contrato, prevista para setembro deste ano. A previsão é que todos os trens sejam entregues até dezembro de 2014. O custo total aproximado dos VLTs é de R$ 284 milhões.

O trecho de 15 km ligando o Terminal Barreiros, em São Vicente (SP), ao Valongo, em Santos (SP) corresponde à primeira fase do SIM (Sistema Integrado Metropolitano) e deve atender cerca 70 mil passageiros/dia útil. O sistema de VLT será integrado às linhas de ônibus metropolitanos e municipais. 

O projeto inclui obras de infraestrutura como terminais, estações de transferência, pontos de parada, dispositivos de acessibilidade, intervenções no viário e construção de ciclovias. O investimento total previsto é de R$ 855 milhões.

Leia na íntegra a publicação da classificação:

Julgamento/Classificação
Concorrência EMTU/SP Nº 004/2012
OBJETO: Fornecimento de 22 (vinte e dois) Veículos Leves sobre Trilhos –VLT, a serem utilizados na rede de Veículos Leves sobre Trilhos – VLT, da Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS.
Após análise das propostas de preços apresentadas, esta Comissão decidiu: I) RETIFICAR, de acordo com o disposto no item 10.11., do edital, o valor do subtotal da Coluna “Preço total unitário CIP ou EXW C=A x B” referente à multiplicação do valor unitário do subitem 5.1.1.1., da Planilha de Preços apresentada pelo licitante CONSÓRCIO TREMVIA SANTOS, formado pelas empresas TRANS SISTEMAS DE TRANSPORTES S.A. e VOSSLOH ESPANÃ S.A., que passa a ser de: Є 5.677.503 (cinco milhões, seiscentos e setenta e sete mil e quinhentos e três euros), e não de, Є 11.355.003 (onze milhões, trezentos e cinqüenta e cinco mil, e três euros), como constou da planilha apresentada pela licitante, e em decorrência, RETIFICAR também o valor total de sua proposta de preços para R$ 251.947.649,31 (duzentos e cinqüenta e um milhões, novecentos e quarenta e sete mil, seiscentos e quarenta e nove reais e trinta e um centavos); II) RETIFICAR, de acordo com o disposto no item 10.11., do edital, o valor total da proposta da Planilha de Preços apresentada pela licitante POJAZDY SZYNOWE PESA BYDGOSZCZ S.A., que passa a ser de: R$ 266.073.887,76 (duzentos e sessenta e seis milhões, setenta e três mil, oitocentos e oitenta e sete reais e setenta e seis centavos), e não de, R$ 267.406.594,10 (duzentos e sessenta e sete milhões, quatrocentos e seis mil, quinhentos e noventa e quatro reais e dez centavos), como constou da planilha apresentada pela licitante, em virtude da conversão dos valores expressos em Euro pela cotação indicada no item 10.10 do Edital, conforme detalhado na Planilha de Preços anexa; III) ADEQUAR o valor da proposta de preços apresentada pela licitante CONSÓRCIO ALSTOM em virtude de valores de tributos lançados a menor na proposta apresentada, passando seu valor a ser de R$ 269.887.200,43 (duzentos e sessenta e nove milhões, oitocentos e oitenta e sete mil, duzentos reais e quarenta e três centavos), conforme Relatório Técnico encartado aos autos, e não de R$ 269.862.740,90 (duzentos e sessenta e nove milhões, oitocentos e sessenta e dois mil, setecentos e quarenta reais e noventa centavos); IV) ADEQUAR o valor da proposta de preços apresentada pela licitante CONSTRUCCIONES Y AUXILIAR DE FERROCARRILES S.A., em virtude de valores de tributos lançados a menor na proposta apresentada, passando seu valor a ser de R$ 290.318.806,30 (duzentos e noventa milhões, trezentos e dezoito mil, oitocentos e seis reais e trinta centavos), conforme Relatório Técnico encartado aos autos, e não de R$ 248.746.864,27 (duzentos e quarenta e oito milhões, setecentos e quarenta e seis mil, oitocentos e sessenta e quatro reais e vinte e sete centavos), como constou da Planilha apresentada pela licitante, já convertida para o câmbio devido; V) CLASSIFICAR as propostas de preços apresentadas, na seguinte ordem: 1º) CONSÓRCIO TREMVIA SANTOS, formado pelas empresas TRANS SISTEMAS DE TRANSPORTES S.A. e VOSSLOH ESPANÃ S.A., no valor total de R$ 251.947.649,31 (duzentos e cinqüenta e um milhões, novecentos e quarenta e sete mil, seiscentos e quarenta e nove reais e trinta e um centavos); 2º) POJAZDY SZYNOWE PESA BYDGOSZCZ S.A., no valor total de R$ 266.073.887,76 (duzentos e sessenta e seis milhões, setenta e três mil, oitocentos e oitenta e sete reais e setenta e seis centavos); e 3º) CONSÓRCIO ALSTOM, formado pelas empresas ALSTOM BRASIL ENERGIA E TRANSPORTE LTDA. e ALSTOM TRANSPORT S.A., no valor total de R$ 269.887.200,43 (duzentos e sessenta e nove milhões, oitocentos e oitenta e sete mil, duzentos reais e quarenta e três centavos); 4°) CONSTRUCCIONES Y AUXILIAR DE FERROCARRILES S.A., no valor total de R$ 290.318.806,30 (duzentos e noventa milhões, trezentos e dezoito mil, oitocentos e seis reais e trinta centavos); VI) Abrir prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da publicação, para a interposição de eventuais recursos.

Marco Túlio Meirelles Báfero
Comissão Especial Julgadora de Licitações 
para a Concorrência n° 004/2012
PUBLICADO NO DOE DE 31/08/2012 - CADERNO EMPRESARIAL

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

TTrans e Vossloh apresentam menor preço para VLT Santos

06/09/2012 - Revista Ferroviária

O consórcio TREMVIA Santos, formado pela T´Trans e Vossloh, apresentou o menor preço para na licitação dos 22 Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) para a Baixada Santista. De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP), responsável pela concorrência internacional, do tipo menor preço, após a análise das propostas de preços apresentadas pelos quatro consórcios interessados, a comissão de licitações decidiu retificar o valor do subtotal da coluna “Preço total unitário CIP ou EXW C=A x B” referente à multiplicação do valor unitário da planilha de preços e com isso os valores apresentados por cada uma das interessadas foi alterado. 

Com a retificação, a primeira colocada passou a ser a última na classificação de valores.  A proposta do consórcio TREMVIA Santos, formado pela T´Trans e Vossloh, passou a ser R$ 251.947.649,31. A segunda colocada foi a empresa polonesa Pojazdy Szynowe Pesa Bydgoszcz, com o valor de R$ 266.073.887,76. Em seguida ficou o consórcio Alstom, composto por Alstom Brasil Energia e Transporte Ltda e Alstom Transport S.A, com a proposta de R$ 269.887.200,43. E por último, o consórcio da CAF com R$ 290.318.806,30.

No início de agosto, o consórcio da CAF foi anunciado com a menor proposta (CAF apresenta menor preço para VLT Baixada Santista), seguido do TREMVIA Santos; da empresa Pojazdy Szynowe Pesa Bydgoszcz e do consórcio Alstom.

A licitação ainda está em andamento e, após as etapas de recursos, o próximo passo será a abertura do invólucro II, contendo a metodologia de execução do projeto e documentos de habilitação. A previsão é de que o resultado final da licitação e a assinatura do contrato ocorram no mês de outubro.

Se o consórcio for definido como vencedor, será a primeira vez que Vossloh fornecerá material rodante no Brasil e que a T´Trans produzirá trens novos, já que seus contratos estão na área de reforma e manutenção.

O primeiro VLT deve ser entregue 18 meses após a assinatura do contrato, prevista para setembro deste ano. A previsão é que todos os trens sejam entregues até dezembro de 2014. O custo total aproximado dos VLTs é de R$ 284 milhões.

O trecho de 15 km ligando o Terminal Barreiros, em São Vicente (SP), ao Valongo, em Santos (SP) corresponde à primeira fase do SIM (Sistema Integrado Metropolitano) e deve atender cerca 70 mil passageiros/dia útil. O sistema de VLT será integrado às linhas de ônibus metropolitanos e municipais. 

O projeto inclui obras de infraestrutura como terminais, estações de transferência, pontos de parada, dispositivos de acessibilidade, intervenções no viário e construção de ciclovias. O investimento total previsto é de R$ 855 milhões.

O governo de São Paulo estuda uma parceria público-privada (PPP) para a operação do sistema de VLT e para a expansão do SIM, com a construção dos outros trechos previstos em projeto.

Leia na íntegra a publicação da classificação:

Julgamento/Classificação
Concorrência EMTU/SP Nº 004/2012
OBJETO: Fornecimento de 22 (vinte e dois) Veículos Leves sobre Trilhos –VLT, a serem utilizados na rede de Veículos Leves sobre Trilhos – VLT, da Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS.
Após análise das propostas de preços apresentadas, esta Comissão decidiu: I) RETIFICAR, de acordo com o disposto no item 10.11., do edital, o valor do subtotal da Coluna “Preço total unitário CIP ou EXW C=A x B” referente à multiplicação do valor unitário do subitem 5.1.1.1., da Planilha de Preços apresentada pelo licitante CONSÓRCIO TREMVIA SANTOS, formado pelas empresas TRANS SISTEMAS DE TRANSPORTES S.A. e VOSSLOH ESPANÃ S.A., que passa a ser de: Є 5.677.503 (cinco milhões, seiscentos e setenta e sete mil e quinhentos e três euros), e não de, Є 11.355.003 (onze milhões, trezentos e cinqüenta e cinco mil, e três euros), como constou da planilha apresentada pela licitante, e em decorrência, RETIFICAR também o valor total de sua proposta de preços para R$ 251.947.649,31 (duzentos e cinqüenta e um milhões, novecentos e quarenta e sete mil, seiscentos e quarenta e nove reais e trinta e um centavos); II) RETIFICAR, de acordo com o disposto no item 10.11., do edital, o valor total da proposta da Planilha de Preços apresentada pela licitante POJAZDY SZYNOWE PESA BYDGOSZCZ S.A., que passa a ser de: R$ 266.073.887,76 (duzentos e sessenta e seis milhões, setenta e três mil, oitocentos e oitenta e sete reais e setenta e seis centavos), e não de, R$ 267.406.594,10 (duzentos e sessenta e sete milhões, quatrocentos e seis mil, quinhentos e noventa e quatro reais e dez centavos), como constou da planilha apresentada pela licitante, em virtude da conversão dos valores expressos em Euro pela cotação indicada no item 10.10 do Edital, conforme detalhado na Planilha de Preços anexa; III) ADEQUAR o valor da proposta de preços apresentada pela licitante CONSÓRCIO ALSTOM em virtude de valores de tributos lançados a menor na proposta apresentada, passando seu valor a ser de R$ 269.887.200,43 (duzentos e sessenta e nove milhões, oitocentos e oitenta e sete mil, duzentos reais e quarenta e três centavos), conforme Relatório Técnico encartado aos autos, e não de R$ 269.862.740,90 (duzentos e sessenta e nove milhões, oitocentos e sessenta e dois mil, setecentos e quarenta reais e noventa centavos); IV) ADEQUAR o valor da proposta de preços apresentada pela licitante CONSTRUCCIONES Y AUXILIAR DE FERROCARRILES S.A., em virtude de valores de tributos lançados a menor na proposta apresentada, passando seu valor a ser de R$ 290.318.806,30 (duzentos e noventa milhões, trezentos e dezoito mil, oitocentos e seis reais e trinta centavos), conforme Relatório Técnico encartado aos autos, e não de R$ 248.746.864,27 (duzentos e quarenta e oito milhões, setecentos e quarenta e seis mil, oitocentos e sessenta e quatro reais e vinte e sete centavos), como constou da Planilha apresentada pela licitante, já convertida para o câmbio devido; V) CLASSIFICAR as propostas de preços apresentadas, na seguinte ordem: 1º) CONSÓRCIO TREMVIA SANTOS, formado pelas empresas TRANS SISTEMAS DE TRANSPORTES S.A. e VOSSLOH ESPANÃ S.A., no valor total de R$ 251.947.649,31 (duzentos e cinqüenta e um milhões, novecentos e quarenta e sete mil, seiscentos e quarenta e nove reais e trinta e um centavos); 2º) POJAZDY SZYNOWE PESA BYDGOSZCZ S.A., no valor total de R$ 266.073.887,76 (duzentos e sessenta e seis milhões, setenta e três mil, oitocentos e oitenta e sete reais e setenta e seis centavos); e 3º) CONSÓRCIO ALSTOM, formado pelas empresas ALSTOM BRASIL ENERGIA E TRANSPORTE LTDA. e ALSTOM TRANSPORT S.A., no valor total de R$ 269.887.200,43 (duzentos e sessenta e nove milhões, oitocentos e oitenta e sete mil, duzentos reais e quarenta e três centavos); 4°) CONSTRUCCIONES Y AUXILIAR DE FERROCARRILES S.A., no valor total de R$ 290.318.806,30 (duzentos e noventa milhões, trezentos e dezoito mil, oitocentos e seis reais e trinta centavos); VI) Abrir prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da publicação, para a interposição de eventuais recursos.

Marco Túlio Meirelles Báfero
Comissão Especial Julgadora de Licitações 
para a Concorrência n° 004/2012
PUBLICADO NO DOE DE 31/08/2012 - CADERNO EMPRESARIAL